16 de março de 2020
O isolamento profilático permite-me continuar a minha lista AFI dos melhores filmes americanos de sempre. Terminei ontem o Lawrence da Arábia, filme biográfico, baseado na vida de T. E. Lawrence, que ocupa a 5a posição da lista de 1997. Compreendi a despromoção na actualização de 2007. Considerei um bom filme, para a época, mas para meu gosto pessoal, não muito interessante (e eu gosto de épicos!). Para já, tive que o ver em episódios, por ser extremamente extenso, mas não por boas razões. O estilo de interpretação é muito datado, que roça o "menos bom" em alguns aspectos, e estarmos a falar de monstros como Peter O'Toole, Omar Shariff, Anthony Quinn e Alec Guiness. A forma como o argumento está construído chega a ser confuso. É um filme icónico e tal, mas, eh pá, não! Há muitos outros filmes icónicos com 4 horas que me caíram bem melhor! Segundo as minhas auto-impostas regras, quando não gostar de um dos filmes, tenho que subir na tabela, e ver um dos "melhor posicionados" que já tenha visto e de que tenha gostado, para "detox". Vou então, subir à 3a posição e ver "O Padrinho". Desculpem-me os fãs...
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